segunda-feira, 15 de março de 2010

A influência da propaganda

Enquanto a última aula do curso de mídia não chega, vou falar um pouco sobre o projeto de Iniciação Científica que estou desenvolvendo com a professora Dra. Márcia Lopes Reis, da UNIP.
Em 1990 (não faz tanto tempo assim) o Brasil possuia 667 linhas de celulares. Em 2008 o ano terminou com 150 milhões, 641 mil e 403 usuários (em extenso para impactar!). Em 18 anos esse número cresceu absurdamente!
E não é à toa. A princípio o celular era cobiçado pela facilidade na comunicação. Não depender de telefones públicos (que na maioria das vezes estão quebrados e/ou servem de outdoor para convites amorosos) ou dos extintos Pagers (ou Bip para os íntimos) era um luxo. Só para recordar, para enviar uma mensagem para um Bip você precisava dar um telefonema e passar pelo possível constrangimento de ditar sua mensagem a um desconhecido, que ficaria sabendo que você chamava seu namorado de Fofuxo ou micos do gênero.
O celular era um trambolho, sem nem visor colorido!
Mas tudo mudou! Hoje o celular é despertador, video game, calculadora, maquina fotografica, televisão! Você acessa a internet, manda fotos, mensagens de texto, ouve música (obriga as pessoas que compartilham a mesma condução que você, a escutarem suas músicas também), se localiza com o GPS e por ai vai! Tem celular de flip, vermelho, preto, com glitter, da Pucca, Hello Kitty!
E para ter um celular super modernoso você pode parcelar em inúmeras vezes (alegria da chamada classe C).

Mas até que ponto você precisa de um celular com tantos recursos? Se o Brasil é o 5º país mais caro do mundo para se usar celular, por que ele é tão popular? Se os aparelhos de tornam obsoletos tão rápido, por que investir em um celular de última geração?
Do meu ponto de vista, a propaganda influencia diretamente nessas estatísticas. E através de pesquisa e muita leitura quero comprovar isso =)

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