segunda-feira, 27 de setembro de 2010

IBM imortalizada em "Laranja Mecânica"

Neste final de semana finalmente consegui assistir "Laranja Mecânica"! A primeira vez, assisti somente com a base do livro, que fiz questão de ler antes (vale a pena, viu.). A segunda vez, eu vi depois de dar uma pesquisada na internet e ver o que falavam sobre o filme. Assisti com maior atenção aos detalhes, e quem eu encontro lá? A máquina de escrever da IBM! Imortalizada num clássico de Stanley Kubrick!
As tais gerações Z, Y, talvez nem tenham tido contato com máquinas de escrever (outra coisa que vale a pena. O som dela é indescritível.), mas quando chegarem a uma fase cult da vida, e assistirem ao filme, vão se deparar com aquela raridade retrô.
Agora eu pergunto, a propaganda é cara?
Depende. (como diria meu professor, Landini)
Depende em que você aposta. Alguém teve a ideia de inserir a tal máquina de escrever em um filme de "ultraviolência", provavelmente alguém criticou, mas lá está ela. Passando por gerações.
Agora, se você aposta em uma chuva de Twix que foi promovida pela internet (um meio supostamente moderno e barato) e que só traz comentários negativos, então você trocou gato por lebre.
Acredito que na propaganda tudo tenha que ser minunciosamente planejado ou intuitivamente acertado.
Não sei se no caso da IBM foi sorte ou não, mas o fato é que 40 anos depois de produzido o filme, lá está a máquina e a marca despertando nostalgia em quem conhece e curiosidade de quem nunca viu.

Ps.: Aluguei o filme pela Blockbuster Online conforme comentei aqui, e só tenho elogios!

Gostou do post? Então vem ver meu blog atualizado em biadesouza.com =D

4 comentários:

André Galdino disse...

Esse filme é mesmo fantástico, embora o roteiro adaptado não seja dos melhores, mas tanto a história quanto a estética da película são ótimos. E a vontade tonta de sair por ai dizendo Right, Right, Right?

Bia de Souza disse...

ahauahuahauhauahauhauh é contagiante mesmo! As gírias são horrorshow =D

Pedro Estellita Lins disse...

Máquina de escrever? Se passa em qual minuto do filme? Se for pro final, nem cheguei nessa parte. Esse filme é tão chaaato... uahauhahua

Agora, máquina de escrever é o que há! Meus primeiros editorais e jornaizinhos foram nela. E, realmente, o som dela é indescritível.

Beijos!

Bia de Souza disse...

Aaaaaaaaaaaa q isso! Não é chato não! Faz um esforço =)
Aparece no começo e no final =)